quinta-feira, 17 de junho de 2010

BELO HORIZONTE SE PREPARA PARA TORCER PELO BRASIL

Duas arenas estão sendo montadas na cidade para transmitir os jogos da Copa

Enquanto 2014 não chega, Belo Horizonte se prepara para proporcionar aos torcedores um espaço para curtir os jogos da Copa do Mundo 2010. Há dez dias técnicos trabalham para montar as arenas que vão transmitir os 56 jogos do mundial. Instaladas na Praça da Estação e no Parque JK, as arenas serão o palco da FAN FEST, promovida pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur, em parceria com a Coca-Cola.

Todos os dias, além da transmissão dos jogos, adultos e crianças também poderão se divertir com diversas atividades que serão oferecidas gratuitamente nos dois locais. Em dias dos jogos do Brasil shows com artistas como Marcelo D2, Molejo, Alan e Alex, Bateria da Mangueira, A Zorra, Fred e Paulinho e Inimigos da HP, prometem agitar o público.

Para a abertura dos jogos, após a transmissão de África do Sul e México no dia 11, às 11h, a Banda Eva e Alexandre Peixe vão animar as arenas que tem capacidade para receber 15 mil pessoas, na Praça da Estação e oito mil, no Parque JK. Para o show de abertura e os dias de jogos da seleção os torcedores deverão trocar um quilo de alimento não perecível por um par de ingressos.

Ilânio Miranda, auxiliar administrativo e torcedor apaixonado já garantiu seu ingresso para o show de abertura na Praça da Estação. Trabalhando no centro, ele ressalta que a iniciativa da prefeitura vai facilitar para que torcedores e trabalhadores como ele, possam ter uma opção para ver os jogos e se divertir mesmo quando tiver que retornar ao trabalho. Confira pequeno trecho da entrevista com Ilânio Miranda.



Os alimentos arrecadados serão doados para entidades conveniadas com a Associação Municipal de Assistência Social (Amas). Confira no site da Belotur os endereços, datas e horários para adquirir seus ingressos.

AUMENTO DO NÚMERO DE VAGAS NO MERCADO DE TRABALHO TRAZ OTIMISMO AOS JOVENS


Dandara Andrade
Tuane Soares
Renato Vieira

Desde 2002, o IBGE não registra uma taxa de desemprego tão baixa no Brasil. Registrada em 7,3% em abril a taxa traz reflexos de um mercado de trabalho movimentado. Em Belo Horizonte, o desemprego registrou redução de 10,2% para 9,9%.

Segundo pesquisa realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), 131 mil vagas foram criadas nas seis principais regiões metropolitanas (Distrito Federal , Fortaleza, Porto Alegre, Salvador, São Paulo e Belo Horizonte), e mil dessas vagas ainda estão em aberto. Os setores que mais criaram vagas nessas seis regiões, de acordo com os dados do Dieese, foram o comércio (32 mil) e a construção civil (27 mil).

Para a Gestora de Recursos Humanos, Viviane Camargos, o fato de apenas mil vagas continuarem em aberto é surpreendente, devido às exigências das oportunidades e à falta de mão de obra. “Hoje em dia falta muita mão de obra especializada e, por isso, muitas vagas demoram a ser preenchidas”, explica Viviane.

Essa exigência de formação e de experiência afeta diretamente os jovens que procuram o primeiro emprego. No entanto, esse grande número de vagas registradas pelo IBGE proporcionou mais otimismo aos novatos. Andrea Costa (foto), tem 20 anos e sua carteira de trabalho assinada pela primeira vez. “Depois de correr muito atrás e trabalhar informalmente desde os 17 anos, consegui”, conta aliviada a jovem que trabalha como assistente de qualidade há 2 meses.

Ainda de acordo com os dados do Dieese, o aumento do número de vagas tem alcançado outros setores além do comércio e da construção civil. A indústria registrou 25 mil novas vagas, o setor de serviços registrou 11 mil e outras 37 mil foram criadas por outros setores.

Cecília Mendes, também aos 20 anos, pode recorrer a uma alternativa que vem crescendo muito no Brasil: o terceiro setor. Estudante de Teologia, Cecília começou a trabalhar aos 16 anos no programa da Caixa Econômica Federal, Menor Aprendiz. Ficou um ano na função e depois não conseguiu mais um emprego que conciliasse com seus horários de aula. Agora, encontrou uma oportunidade que se encaixou perfeitamente com sua experiência na área administrativa e suas aulas ligadas à psicologia e formação humana. “Tive sorte, a vaga caiu como uma luva! Estavam procurando alguém para auxiliar no escritório da instituição e que fosse jovem para poder lidar com as crianças”, comemora Cecília com a carteira assinada há poucos dias por uma instituição que trabalha com crianças e adolescentes na periferia de Belo Horizonte.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

OS ENSINAMENTOS DE UM MESTRE DEVEM SER SEGUIDOS


Dandara Andrade
Renato Vieira
Tuane Soares

Fernando Eustáquio Mateus, 61, é treinador de jogadores mirins de futebol e iniciou sua carreira em 1972 no colégio Loyola. Ali, comandava um grupo de 30 jovens. A partir de então, seus dias foram dedicados ao empenho de cada criança que crescia correndo atrás de um sonho: ‘ser jogador de futebol’. E assim foram vários anos dedicados à ensinar a arte do futebol.

Em 1979 recebeu um convite para trabalhar na escolinha do Santa Tereza. “Eles precisavam de um treinador que não trabalhasse só com a bola. Queriam uma pessoa que trabalhasse com o lado espiritual, o lado social e pessoal dos garotos”, conta.

E desde 2002, Fernando é professor do projeto De Olho no Futuro, do Centro de Futebol Zico em parceria com o América Futebol Clube. Exigente e bastante disciplinar, o professor contou algumas histórias, inclusive de jogadores que foram seus alunos e chegaram ao futebol profissional.

Confira a entrevista com o professor Fernando e conheça a história desse mestre que dedicou sua vida a formação de atletas e principalmente cidadãos:



Qual o significado do esporte na sua vida?
O esporte pra mim é tudo. Melhora a saúde física, mental e intelectual. O futebol cria uma condição pra me reciclar, estudar e buscar melhorar para saber o que passar para os meus alunos.

Na sua opinião, o que você representa para os seus alunos?
Um pouquinho de cada coisa, de acordo com o momento. Porque muitas vezes me coloco como pai, mãe, carrasco e até psicólogo, respeitando a qualidade do profissional. Uma hora tem que passar a mão na cabeça, trazer um aconchego, abraçar o menino e fazer um elogio. Primeiro vem o elogio, depois a observação. Não é crítica, é observação. Isso é importante para que o garoto possa caminhar.

Você tem algum ídolo no esporte?
Eu tenho um ídolo. É meu ex-jogador que hoje está na Alemanha, o Daniel. É um cara que não era bom de bola, mas tinha um físico muito bom e uma cabeça aberta. Hoje ele é profissional e ganha bastante dinheiro. Ele saiu do Santa Tereza para o Cruzeiro, depois foi para Portugal, Japão e hoje está na Alemanha. Ele soube lidar com o sucesso, pois vem de família bastante intelectual e é uma pessoa muito simples.

Quais jogadores você treinou e que se tornaram profissionais?
De renome tem o Romário. Palhinha, campeão Mundial pelo São Paulo, que jogou ainda no América, no Cruzeiro e em outros grandes clubes. Também treinei o Ronaldo Luiz, ex-jogador do São Paulo, o Wallace, que passou pelo Atlético, Evanilson que jogou nos 3 grandes clubes da capital (América, Atlético e Cruzeiro) e no Borússia da Alemanha, o Alex Mineiro, o Irênio que está no América do México, o Daniel que hoje joga na Alemanha, e vários outros jogadores que disputam as divisões de acesso (Segunda e terceira divisões).

Algum desses jogadores consagrados visitam o clube de origem, no caso o Santa Tereza?
A maioria não. Essa é a grande verdade. O único que até hoje nos visita no Santa Tereza sempre quando chega ao Brasil é o Daniel. Ele põe o pé em Belo Horizonte e a primeira coisa que faz é ir nos visitar. Só tem gratidão quem tem berço, e a maioria deles não tem.

Como você enxerga o futuro dos meninos que não conseguirem seguir a carreira de jogador de futebol?
Eles vão seguir de acordo com a própria escolha. A gente aponta uma direção, e eu sempre falo que a gente deve criar um caminho decente, honesto. A gente vê hoje na TV esses políticos corruptos, essa ladroagem. Os garotos devem saber que se fizerem algo errado, irão presos, mas os magnatas não. O cara que roubou milhões e o menino que roubou uma carteira cometeram o mesmo crime, mas o que muda é o valor. Quem está lá em cima dificilmente será condenado, já o menino vai pra cadeia. Eu falo com eles: A vida é dura e o caminho é difícil. A gente tem que vencer pela honestidade e ultrapassar essas barreiras de dificuldade.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

RITA LEE ESTREIA TOUR 2010 EM BH COM MÚSICA E POLÍTICA



Dandara Andrade
Renato Vieira
Tuane Soares

Rita Lee já cansou de ser chamada de “irreverente”. Mas, quem assistiu a estreia da turnê ETC... neste sábado (12 de abril) no Chevrolet Hall, deve concordar que “vital" é o melhor adjetivo para definir a cantora e compositora. Ela estava mais contida do que de costume, mas deu pra perceber que o pique de sempre está lá.

Apesar de não ter grandes diferenças em relação a Picnic, espetáculo que ela apresentou por aqui no ano passado, o roteiro inclui canções que ela há muito não cantava, como Atlântida e Vírus do Amor. ETC... não tem origem em nenhum disco novo. Ela está compondo para um próximo CD, mas preferiu cantar o que o público queria ouvir: sucessos.

É a terceira vez que a paulistana escolhe a capital mineira para estrear um show, já que, de acordo com a própria, se sente em casa. “É sempre bom ver show dela. Representa muito para a MPB, é legal estar próximo de alguém assim”, disse Isabela Moreira, de 25 anos, fã de Rita “desde sempre”.

Mesmo com o calor típico da casa (não é a toa que muitos chamam de Chaminé Hall), o show soou morno. Ainda falta encaixar a ordem das músicas e dar um up nos arranjos. Valeu mesmo pelos “impropérios” ditos por Rita.

O público se empolgou no inicio, ao ouvir os primeiros acordes de "Agora Só Falta Você”. Depois, ela se apresentou, com um ar “deboche-blase”: “olá. Meu nome é Rita, tenho sessenta e dois anos e esse é o trigésimo octogésimo nono show que faço”. Na sequência, um “Banho de Espuma” ali, uma “Ovelha Negra” aqui e as sempre espirituosas intervenções da roqueira. “Esses quatro meses do ano foram meios esquisitos. Muitos desastres. Mas a verdadeira tragédia está por vir: as eleições”.

A política sempre teve palanque cativo nos shows de Rita em BH. Em 2002, ao apresentar no Palácio Das Artes o show “Ye Ye Ye de Bamba”, ela desceu do palco (“a gente pega muita churrascaria e fica deslumbrado quando entra num teatro assim”) para perguntar a alguns membros da plateia em quem eles votariam na eleição presidencial daquele ano. E é claro que dessa vez aproveitou para dizer o que acha dos atuais presidenciáveis. “O Serra é um horror, Dilma é chata, nem parece mineira. Marina Silva é fraquinha, precisa de vitamina”. Para finalizar: “Não voto no Ciro (Gomes). Mas na Patricia Pillar eu voto”.

A entrosada banda que acompanha Rita há bastante tempo jogou na retranca. Breno Di Napoli (Baixo) e até mesmo Roberto de Carvalho (Guitarra e Vocal) pareciam tensos, o que é natural numa estreia. Isabela também notou a intranqüilidade do músico: “Ele (Roberto) é sempre na dele no palco, apesar de ótimo guitarrista, mas dessa vez estava mais travado do que de costume”. O marido da cantora até fez um número solo, cantando “It´s Only Rock. n´roll”, dos Rolling Stones. Mas quem chamou mesmo atenção foi Michael Jackson!!



Não foi dessa vez que o rei do pop cruzou com a rainha do rock. Talvez em uma próxima vida. Nikki Goulart, o cover, conseguiu incorporar todos os trejeitos e maneirismos ao dublar Bad. Foi o grande momento do show. Quando o destaque do espetáculo de um artista não é o próprio, é sinal que algo precisa mudar.

As backing vocals Rita Kfouri e Débora Reis, além de Beto Lee conseguiram se destacar, pela presença no palco. Sobre este último, Isabela é só elogios: “não é só um rostinho bonito”, brincou. Não foi um show digno de Rita Lee. Mas, para quem disse em "Jardins da Babilônia" não ter saúde de ferro, ficou apenas o desejo de outra música: "quero mais saúde". Conseguiu.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

BIENAL DO LIVRO MINAS - Kindles X Livros ?


A tecnologia inova diariamente a forma das pessoas se comunicarem e se informarem. Atinge um público cada vez mais específico e exigente. Combinar agilidade e conteúdo é uma das exigências mais fortes. No entanto, ainda existem aqueles conservadores que preferem o bom e velho livro. Mas será que são mesmo conservadores ou o livro não é uma forma antiquada de buscar conhecimento e entretenimento? Será que o mercado de livrarias e editoras está preocupado com os livros digitais? E o consumidor, como está reagindo?

Essas e outras questões podem ser colocadas em pauta a partir do dia 14 de maio, na Bienal do Livro Minas. O evento, que no ano passado recebeu 225 mil visitantes, espera aumentar o público em 25 mil pessoas. Contando com cerca de 115 expositores – entre livrarias, editoras e distribuidoras - , a Bienal vai também promover bate-papos e palestras. O Café Literário, a Arena Jovem e o Circo das Letras levarão atividades interativas para adultos, jovens e crianças, contando com a participação de vários autores brasileiros.

De acordo com a assessora de comunicação do evento, Núdia Fusco, os dados de quantos livros foram vendidos e quanto se espera para esse ano não são levantados pela organização da Bienal porque o evento á cultural e não mercadológico. “Promover bate-papos informativos e educativos é o mais importante”, afirma.
Entretanto, as editoras e distribuidoras se beneficiam da Bienal em termos de divulgação. Segundo Sebastião Nuvens, da editora Dubolsinho – que vende cerca de 2000 livros mensais -, o importante é a visibilidade. “Se vendermos 1.000 já estará bom. Importante é visibilidade e
divulgação. Nosso stand é pequeno, mas contamos com a proximidade das outras
editoras da área e de eventos paralelos próximos”, revela Nuvens.

Quando o assunto é a concorrência da internet e de outras tecnologias, as opiniões estão em acordo, tanto para profissionais quanto para o público: os livros têm seu lugar garantido, mesmo com tanta praticidade tecnológica. Ainda segundo o editor Sebastião Nuvens, esse mercado de livros digitais não tem preocupado o de livros tradicionais, muito pelo contrário. “Procuramos nos informar ao máximo e ainda conseguimos mesclar vendas de livros com conteúdos em outras mídias”, conta.

Principalmente nas atividades voltadas para o público jovem, a bienal promete muita conversa entre o público, educadores e artistas para discutirem sobre temas variados. Um desses temas é a vida digital. A estudante de Relações Públicas, Andréa Néri, 23, diz que está ansiosa para participar dos debates e se informar sobre as novidades da literatura relacionadas à internet. “É uma questão muito importante, principalmente para uma estudante de comunicação. Quero saber se vou continuar atualizada lendo livros interessantes ou se vou ficar dependendo de procurar fontes confiáveis na web”, indaga Andréa.

Para o web design, Leandro Andrade, as divergências entre o conteúdo da internet, os kindles (livros digitais) e os livros, não são tão grandes e cada um tem sua característica única. “Eu procuro por livros na internet, às vezes leio também e isso facilita muito, já não vivo sem. Assim como não vivo sem meus livros de cabeceira. Depende do conteúdo”.
A Bienal do Livro Minas, acontece no Expominas e tem duração de dez dias. Todas as informações sobre o evento estão disponíveis em http://bienaldolivrominas.com.br/ .

quinta-feira, 11 de março de 2010

14 mil acessos acidentais...

Se todos sofressem acidentes profissionais como Ricardo Noblat, não haveria desemprego. Jornalista pernambucano, trabalhou na Manchete, na Veja, Isto É, O Globo, Jornal do Brasil e chegou ao O Dia. Como colunista político, Noblat publicava notas sobre os bastidores de Brasília.
Em palestra cedida aos alunos do Centro Universitário Newton Paiva, no último dia 9, Ricardo Noblat revelou como nasceu o seu blog que tem hoje cerca de 14 mil acessos diários.
"Foi acidental. Minhas notas morriam pela semana, um amigo me deu a ideia de fazer um blog. Eu nunca tinha entrado num blog. Mas comecei a despejar o que não se sustentava até domingo."
O blog entrou no ar em março de 2004, em maio, Noblat foi demitido pelo O Dia e chegou a pensar em parar com o blog. No entanto, em outubro do mesmo ano, depois de ver o medidor de audiência da página e ter comprovado o seu sucesso, o até então desempregado começou a levar o trabalho de blogueiro a sério. Como resultado, o IG passa a remunerar o jornalista.
Ricardo conta na palestra que houve mudança de hábitos profissionais e de relação com os leitores. "Nunca trabalhei tanto. O blog não tem hora, as pessoas ficam esperando notícias o tempo inteiro. Entro meia noite,duas da manhã", conta.
Quanto aos leitores, Noblat diz que a relação é mais contínua e interativa e que muito tempo do seu dia é reservado à leitura dos comentários. Segundo o jornalista, devido a essas características do trabalho de blogueiro/jornalista, ele aprendeu a ser mais humilde e se tornou mais rigoroso nas apurações. "Na internet você fica muito exposto, tem gente com todo tipo de gosto", revela.
Com cerca de 10 a 12 notícias sobre política publicadas por dia, o blog do Noblat agora está hospedado no portal O Globo.

O primeiro clique é o que fica

Os dias parecem cada vez menores e as tarefas cada vez mais acumuladas. Nesse contexto, informações são jogadas na nossa cara o tempo todo. O celular toca com um SMS especial sobre o Campeonato Brasileiro de Futebol; a caixa de entrada de pelo menos um, dos nossos vários e-mails, está repleta de newsletters; a caixa de correio entulhada de jornais institucionais; as ruas repletas de mensagens visuais e as rádios não param de gritar um segundo...
Como filtrar essa enxurrada e absorver aquilo que realmente nos interessa?
Com que tempo paramos para buscar especificamente as notícias que fazem a diferença em nossas vidas?
Desejo que seu clique tenha sido certeiro e que as informações do meu cabeçalho apareçam também na sua lista de prioridades!
Vamos nessa!